I Co 14.2: “Porque o que fala em língua desconhecida não
fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala
mistérios.”
Creio na vigência atual dos dons espirituais, ou dons extraordinários, conforme a Bíblia Sagrada. Eu nunca falei em língua desconhecida mas, como vi muitas pessoas cristãs sinceras, éticas falarem, tenho a ousadia de escrever sobre este assunto. Considero um lado muito bonito na expressividade deste dom e também tomando como base o relato de pessoas dedicadas que mostra a dimensão do dom, podendo ter outro, mas destaco:
Creio na vigência atual dos dons espirituais, ou dons extraordinários, conforme a Bíblia Sagrada. Eu nunca falei em língua desconhecida mas, como vi muitas pessoas cristãs sinceras, éticas falarem, tenho a ousadia de escrever sobre este assunto. Considero um lado muito bonito na expressividade deste dom e também tomando como base o relato de pessoas dedicadas que mostra a dimensão do dom, podendo ter outro, mas destaco:
1.
Quem fala em língua desconhecida fala somente a Deus
(I Co 14.2).
2.
Entendo que, quem fala em língua desconhecida, está
orando a Deus, louvando a Deus, dando ações de graças a Deus, fala das grandezas
de Deus (At 2.11).
3. Pessoas me relataram que em momentos especiais de oração em grupo alguém orava em língua desconhecida e outro irmão que não tinha nenhum talento poético ou até escolar interpretava de forma poética aquela oração, numa expressão de louvor a Deus, que extrapolava todos os recursos intelectuais humanos.
4. O pastor Eustáquio Lopes da Silva, um dos pioneiros da organização da Igreja de Cristo, falou para igreja local, Igreja de Cristo no Alecrim - Natal - RN, na década de 1960, que em certa noite ajoelhou-se para orar e dormir com o destaque que orava em língua desconhecida e, quando se levantou, notou que dia estava amanhecendo: passou uma noite em oração e não percebeu.
4. O pastor Eustáquio Lopes da Silva, um dos pioneiros da organização da Igreja de Cristo, falou para igreja local, Igreja de Cristo no Alecrim - Natal - RN, na década de 1960, que em certa noite ajoelhou-se para orar e dormir com o destaque que orava em língua desconhecida e, quando se levantou, notou que dia estava amanhecendo: passou uma noite em oração e não percebeu.
CONCLUSÃO
Concluo
que a oração em língua estranha é uma oportunidade doadora de Deus ao crente
para que este o adore numa expressão acima da limitação intelectual humana.
Possa ser que que tenha outras possibilidades, mas de acordo com 1 Co 14.2, é
uma comunicação da pessoa para Deus e não o contrário.
Nosso
abraço e tenhamos todos um ano novo sempre melhor no Senhor Jesus Cristo.
Otoniel Medeiros
31/12/2011